Duas razões simples para o trapézio não estar crescendo

É difícil ver alguém com trapézio grande, que não tenha o restante do corpo em harmonia. Além de ser um músculo que auxilia nos treinos de ombros e costas, ele também tem um grande apelo estético. Não importa a roupa que você use: trapézios grandes, sempre estarão aparentes. Contudo, infelizmente nem todos conseguem construir o trapézio da maneira que desejam, já que para muitos, este músculo (apesar de aguentar muita carga) não responde ao treino. Pensando nisto, veja as causas mais comuns para o trapézio não estar crescendo.

1 – Falta de prioridade

Caso o trapézio seja uma fraqueza no seu físico ou você simplesmente tem como objetivo ter um trapézio com tamanho fora do comum, é necessário que o mesmo tenha a devida prioridade. Um erro comum, são pessoas que reclamam que o trapézio não cresce, mas deixam para treiná-lo no fim do treino de ombros e ainda tendo treinado pernas no mesmo dia. Com o pouco de energia e foco que restou do treino.
Experimente treinar trapézio logo no inicio do treino, com todo o foco, força e energia possível. Disparada, esta é a dica mais efetiva para gerar crescimento neste músculo. Analise quais são as suas prioridades e modele seu treino de acordo.

2 – Erros rotineiros de treino que poderiam ser evitados

Outro problema que anda de mãos dadas com o item acima, são erros comuns de treino que são cometidos com mais frequência que o normal ao treinar o trapézio. Assim como todos os outros músculos, o trapézio precisa de intensidade (não fazer uma série a cada 7 minutos), amplitude correta de execução, velocidade de execução controlada e o principal, progressão de cargas.
Muitas pessoas veem o trapézio como um músculo “menos importante”, então chegam fazem 2 tipos de encolhimento, de qualquer jeito, com o restante de energia que ainda tem e vão embora. Depois ainda dizem que não tem genética boa pra trapézio.
Fazer “apenas” dois tipos de encolhimento não é o problema, já que não temos uma gama gigante de exercícios para trapézio, contudo o mínimo que podemos fazer é dar a mesma atenção como fazemos com outros grupos musculares, como o peitoral.